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E S P A Ç O

O primeiro cartão de visita de um centro cultural é o seu próprio espaço. Deve por isso ser pensado para ser coerente, funcional e cativante o suficiente  para assim criar a vontade de permanência ou de repetição de visita.

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Esta noção acabou por influenciar grandemente a forma como os diversos espaços foram afectos ás suas funções e a forma como foram distribuídos, pemitindo um circuito de circulação pelo espaço, favorecendo uma experiência de descoberta contínua.

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Essa experiência acaba por se prolongar e repetir pela facilidade com que todo o espaço muda de identidade, ao sabor da mudança de programação e dos eventos que se vão sucedendo.

 

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P I S O   1 :  A U D I T Ó R I O  /  E X P O S I Ç Õ E S 

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O espaço principal tem um pé direito de 7m e vidraças grandes com janelas quadriculares, património municipal de aspecto claramente industrial, que marcam a experiência do público num espaço que com os seus c. 500 m2 consegue acolher programação nas várias áreas desde as Artes Visuais, à Música, Teatro e Dança, performance, para públicos de 80 a 800 pessoas, bem como possibilita a organização de eventos com empresas e outras organizações. 

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Este andar está equipado com um sistema de rigging que permite a suspensão de sistemas de iluminação e som, bem como a possibilidade de formatar de forma flexível o espaço único da forma que for mais adequada, suspendendo cortinas de teatro profissional, isolando assim visualmente e acusticamente espaços mais pequenos que poderão servir formatos diferentes de programação.

 

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P I S O   0 :  E N S A I O S  /  A T E L I E R 

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Um segundo espaço, encontra-se no Piso –1, que com os seus 300 m2 e 4.5m de altura serve as necessidades do centro para ensaios, espaços de trabalho, residências artísticas, actividades educativas, bem como apresentações e projectos de menor dimensão nas Artes Visuais e Artes Performativas, ou concertos mais intimistas. 

 

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M E Z A N I N NE

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Este espaço de grandes vidraças abertas para o exterior de um lado e com uma vista panorâmica sobre o Piso 0 do outro, resulta numa espécie de viaduto visual entre a vista exterior aberta para a colina da Graça e a os universos criativos patentes nas exposições e nos espetáculos que acontecem no piso 0.

 

É nesta zona panorâmica que será implementada a cozinha-atelier para projetos de gastronomia criativa.

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T E R R A Ç O

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Com uma vista magnífica sobre o coração desta zona que abrange a Mouraria, a Penha de França e as colinas da Graça e do Castelo, este terraço amplo é um espaço de eleição para disfrutar do mundo das Carpintarias ao ar livre.

 

Em 2021 abriu com um novo espaço de lazer, restauração e esplanada panorâmica: o Miradouro de Baixo. 

Este espaço tera também uma programação própria e onde será privilegiado o trabalho desenvolvido com as comunidades locais.

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L O J A

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A Loja trata-se de uma galeria comprida com janelas e porta para a rua e contígua à entrada principal do Centro. É pensada para ser, por excelência, uma montra do “mundo” que espera os visitantes dentro do espaço.

 

Aí o público poderá comprar bilhetes para os diversos espectáculos, encontrar edições de CDs, DVDs, catálogos, livros e publicações, objetos de design e outros conteúdos, produzidos pelas Carpintarias em resultado da sua programação ou de uma seleção temática.

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A abertura está prevista para final de 2022.

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