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Circuito Aberto

Circuito Aberto é uma programação das Carpintarias e do Miradouro de Baixo para reunir todas as quintas músicos de jazz de excelência, nacionais e internacionais, estabelecidos e emergentes, num encontro amigável de experimentação e improvisação. Os concertos são às 21h, variando o local entre os vários pisos das Carpintarias e o Miradouro. A entrada para os concertos tem o valor de 3€ e o bilhete pode ser adquirido online ou no local. O Miradouro de Baixo (Carpintarias Rooftop) abre às 18h, o acesso é livre e fica depois aberto até às 00h. Programa ideal para quinta-feira? Sim!

Mais informação sobre o restante programa em:
https://www.facebook.com/CarpintariasdeSaoLazaro/?locale=pt_PT
https://www.instagram.com/carpintarias_sl/?hl=pt
https://www.facebook.com/miradourodebaixo/
https://www.instagram.com/miradourodebaixo/

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Quinta-feira dia 20 de Abril com Neighbour Lizard:

Neighbour Lizard com Nélson Cascais no contrabaixo, André Fernandes na guitarra, João Mortágua no sax alto e soprano e João Lencastre na bateria.

 

A proposta musical de Neighbour Lizard resulta do trabalho desenvolvido por um grupo de improvisadores/compositores durante uma residência artística levada a cabo no âmbito do projecto Jazz Composers Workshop, apoiado pelo programa Garantir Cultura 2021. Ao longo de uma semana, Nélson Cascais, mentor do projecto, acompanhado por Fernandes, Mortágua e Lencastre criaram e gravaram música nova num processo criativo colectivo no qual se pretendia contrariar o habitual individualismo característico do trabalho conceptual e composicional do músico de jazz. Deste trabalho resultaram oito composições gravadas e editadas no álbum Neighbour Lizard com o selo da Robalo Records.

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Quinta-feira dia 27 de Abril com Dissection Room:

DISSECTION ROOM com Albert Cirera no saxofone tenor e soprano, Abdul Moimême na guitarra eléctrica e Álvaro Rosso no contrabaixo.

Dissection Room é um trio de improvisação livre, fundado em 2015, composto pelo saxofonista catalão, Albert Cirera, o guitarrista lisboeta, Abdul Moimême e o contrabaixista Uruguaio, Álvaro Rosso. Desde a sua constituição, o trio tem vindo a afirmar-se como formação estável de improvisação livre, que aposta na interação espontânea entre os seus membros. A música que toca é invariavelmente criada no momento, em interação com o espaço envolvente, o momento presente e, em última análise, com a assistência do público, que acompanha o desenvolver de um processo criativo em primeira mão. O som é de cariz abstrato, onde os instrumentos são tocados para além da sua gama usual, ou então ´preparados’ com uma vasta panóplia de objetos, de variadas proveniências. O seu primeiro disco, homónimo do nome do grupo, e gravado ao vivo no O’Culto da Ajuda, teve excelente aceitação crítica, recebendo 5 estrelas de Rui Eduardo Paes, na revista Jazz.pt.

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